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Estudo da Cepal revela que jovens haitianos que deveriam estar estudando muitas vezes supervisionam parentes ou trabalham em casas de outras famílias para cuidar de crianças; 60% desse mercado de trabalho infantil é formado por meninas. Somente 2% das crianças haitianas menores de cinco anos de idade recebem educação pré-escolar, segundo estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Cepal. O relatório 'A Economia do Cuidado Infantil no Haiti' revela que menos de 1% das mães com trabalho remunerado deixam os filhos em creches e que a família é a principal responsável pelos cuidados às crianças, seja por irmãos mais velhos, amigos ou vizinhos. Meninas Segundo o estudo, a tendência em assumir responsabilidade sobre os irmãos mais novos é generalizada no país. Jovens que deveriam estar estudando muitas vezes supervisionam parentes ou trabalham em casas de outras famílias para cuidar de crianças e serviços domésticos. A Cepal afirma que 60% desse mercado de trabalho infantil é formado por meninas. O relatório aponta para fracas políticas de Estado, piora das condições de pobreza da maioria da população após o terremoto e fatores que impedem a escolarização de meninos e meninas e levam à desintegração das famílias. Exploradores O estudo alerta que, quando mulheres chefes de família deixam crianças sob a responsabilidade de outras pessoas que também tem que cuidar dos próprios filhos, a situação é aproveitada por traficantes de todo tipo, incluindo os exploradores sexuais. A Cepal ressalta a necessidade de um modelo de proteção social universal para o Haiti, com prioridade para políticas de educação pré-escolar. Rádio ONU

Boa Tarde Bairro Esperança _ Reta Nova - Itaboraí

Amigos Internet Consciente

  1. O uso consciente da Internet
    • A importância da Internet
    • Vantagens e desvantagens do uso da Internet
    • Orientação para o uso seguro da internet
  2. A IMPORTÂNCIA DA INTERNET
  3. A importância da Internet
    A internet já conquistou o mundo. Não tem mais idade, religião ou qualquer outra crença que não tem acesso a internet.
    Imagina como seria o mundo sem internet?
  4. A importância da Internet
    A internet proporciona uma globalização muito ágil, qualquer informação hoje é compartilhada pela rede, você pode receber informações do outro lado do mundo em minutos ou segundos.
  5. A importância da Internet
    Como você pode ver, a importância da internet para a atualidade não é pequena.
    Além de divertimento, comunicação, fontes de pesquisa, estudo, entretenimento, as pessoas hoje trabalham com a internet, lhe fornecendo notícias, estudo, tecnologia e até mesmo locais de compras.
    Hoje você nem precisa sair de casa para comprar algo, consegue pesquisar os melhores preços de aparelhos e equipamentos em poucos minutos e tudo no conforto de uma casa.
  6. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA INTERNET
  7. Vantagens
    • Manter contato entrar amigos e parentes em tempo real
    • Acesso rápido a notícias atualizadas
    • Pesquisas escolares
    • Educação a distância com qualidade (cursos e graduação)
    • Entretenimento
  8. Desvantagens
    • Vírus
    • A linguagem utilizada na Internet
    • Riscos em expor informações pessoais
    • Conteúdo utilizado por pessoas mal-intencionadas
    • Sites com conteúdo inadequado
  9. ORIENTAÇÃO PARA O USO SEGURO DA INTERNET
  10. Orientação para o uso seguro da internet
    Estipule horários, examinar o que o filho faz e os amigos com quem anda.
  11. Orientação para o uso seguro da internet
    Navegue na internet algum tempo com a criança. Se você é pouco familiarizado com a internet, peça para seu filho ensiná-lo a navegar. Navegue, veja como a rede funciona e o que ela proporciona às pessoas.
  12. Orientação para o uso seguro da internet
    Ensine seus filhos a fazerem um uso responsável dos recursos online. Caso encontre algum material ofensivo, aproveite a oportunidade para explicar à criança os motivos de o material ser inapropriado.
  13. Orientação para o uso seguro da internet
    Explique que há pessoas mal-intencionadas na Internet. Aproveite para passar a velha idéia do "não fale com estranhos", que pode ser muito bem aplicada à comunicação virtual: ensine a criança a não fornecer informações pessoais e a não receber dessas pessoas nenhum tipo de arquivo.
  14. Orientação para o uso seguro da internet
    A comunicação é fundamental. Mais do que qualquer programa ou filtro, a conversa sincera entre pais e filhos ainda é a melhor arma para enfrentar os perigos.
  15. A Internet é uma fonte riquíssima de informações, onde encontramos de tudo: coisas boas e ruins, informações preciosas e outras de mau gosto, cabe a você selecionar o que deseja ver com muita cautela.
    Desenvolvido por (P.S)

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Somos todos irmãos

sábado, 12 de fevereiro de 2011

PÉ NO CHÃO COM FANTASIAS DOSADAS

Um comentário:

Tudo novo disse...

Comentários (0)
Maximiliano é um consultor experiente e trabalha numa empresa que o valoriza. No momento, porém, ele enfrenta um problema de consciência. Em alguns dos muitos projetos dos quais participou, viu a sua companhia deixar de fornecer a melhor solução para os clientes, oferecendo saídas que trouxeram maior lucro à consultoria, não à empresa que a contratou.

Toda vez que isso acontece Maximiliano sente-se mal, porque sabe que a função de um consultor é sempre oferecer a melhor saída para o caso analisado. Além disso, mantém uma relação de confiança com os clientes. Mesmo assim, tem sido obrigado a alterar relatórios com base em soluções determinadas pela consultoria. Para não ver seus clientes prejudicados, várias vezes Maximiliano já pediu para ser transferido de um projeto para outro - onde não fosse obrigado a vender "gato por lebre". Acontece que situações assim têm se repetido com maior freqüência.

Por outro lado, a empresa já perdeu alguns projetos porque Maximiliano decidiu abrir o jogo com o cliente. Nessas ocasiões, o consultor sentiu-se também como um traidor, dessa vez em relação à companhia que o emprega. Apesar de tudo, Maximiliano gosta do local onde trabalha e vislumbra ali boas chances de crescimento. O que fazer?

Em primeiro lugar, penso que Maximiliano gosta, antes de tudo, da profissão de consultoria, e não necessariamente da empresa em que trabalha. O consultor que tem paixão pelo que faz - e que quer e precisa ver as empresas em que atua melhorando a performance no selvagem mercado competitivo atual - sempre acha que pode fazer mais, contribuir melhor, e sente-se frustrado quando percebe que deixou passar alguma oportunidade adicional de melhoria dos negócios de seu cliente. Esse é o lado idealista da profissão, aquele em que o artista persegue o perfeccionismo na sua obra.

Na prática, existem problemas administrativos e financeiros relacionados à gestão do próprio negócio de consultoria que exigem cuidados e estratégias para garantir a lucratividade e a sobrevivência da empresa. Uma empresa de consultoria vende o tempo e a experiência de seus profissionais, e esse é o seu principal ativo. Uma hora de trabalho não cobrada nunca mais vai ser recuperada, pois o efeito do tempo cronológico, nesse caso, é real. É preciso, portanto, garantir que a maior parte das horas dedicadas a um cliente sejam adequadamente remuneradas, para que o negócio de consultoria possa prosperar e dar as oportunidades de carreira que os consultores esperam.

O instrumento que permite fazer isso de forma profissional e honesta é o controle da abrangência dos trabalhos vendidos - o chamado escopo do projeto. Quando acontece o desenvolvimento da proposta de trabalho, e principalmente quando ocorre a discussão detalhada do que vai ser desenvolvido, é fundamental estabelecer as fronteiras entre o que vai ser feito e o que, de comum acordo, permanecerá de fora. Se de um lado isso parece limitar as possibilidades de ganho, de outro é a garantia de que os consultores estarão focados nos problemas que foram considerados prioritários pelo cliente.

No caso de Maximiliano, pode ser que, realmente, a empresa de consultoria esteja fazendo alguma "picaretagem", tentando economizar horas, ou evitando entrar em questões importantes mas arriscadas para o seu nível de competência. Nesse caso, sugiro que ele se demita.

Por outro lado, Maximiliano pode estar confuso quanto à questão do escopo. É preciso deixar claro que o objetivo do projeto não é tentar resolver tudo, mas alguns problemas selecionados; que um projeto de consultoria com bons resultados abre as portas para novas oportunidades de trabalho; e que, dessa maneira, todos saem ganhando - consultores e clientes. Se Maximiliano acha que esse pode ser o caso de sua empresa, abra o jogo com algum superior por quem tenha respeito e confiança. Pergunte, mostre suas preocupações. Talvez ele se surpreenda favoravelmente com as respostas...



LINDO DIA PRA VOCE
BJKAS.

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